
12 PASSOS
12 TRADIÇÕES
12 Passos de Cocaína Anónimos
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Admitimos que éramos impotentes perante a nossa adicção a cocaína e todas as outras substâncias alteradoras da mente - que as nossas vidas se tinham tornado ingovernáveis.
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Viemos a acreditar que um Poder superior a nós mesmos nos poderia restituir a sanidade.
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Decidimos entregar a nossa vontade e a nossa vida aos cuidados de Deus, como O concebíamos.
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Fizemos, um destemido e minucioso inventário moral de nós mesmos
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Admitimos perante Deus, perante nós próprios e perante outro ser humano a natureza exacta dos nossos erros.
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Prontificá-mo-nos inteiramente a aceitar que Deus nos libertasse de todos estes defeitos de carácter.
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Humildemente Lhe pedimos que nos livrasse das nossas imperfeições.
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Fizemos uma lista de todas as pessoas a quem tínhamos causado danos, e dispusemo-nos a fazer reparações a todas elas.
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Fizemos reparações directas a tais pessoas sempre que possível, excepto quando fazê-lo implicasse prejudicá-las ou a outras.
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Continuámos a fazer o inventário pessoal e quando estávamos errados admitíamo-lo imediatamente.
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Procurámos através da oração e da meditação melhorar o nosso contacto consciente com Deus, como O concebíamos, pedindo apenas o conhecimento da Sua vontade em relação a nós e a força para a realizar.
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Tendo tido um despertar espiritual como resultado destes passos, procurámos levar esta mensagem a outros adictos, e praticar estes princípios em todos os aspectos da nossa vida.
12 Tradições de Cocaína Anónimos
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O nosso bem-estar comum deve vir em primeiro lugar; a recuperação individual depende da unidade de C.A.
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Para o propósito do nosso grupo existe apenas uma autoridade fundamental - um Deus amoroso que pode expressar-se na nossa consciência colectiva. Os nossos líderes são apenas servidores de confiança; eles não governam.
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O único requisito para ser membro de C.A. é o desejo de parar de usar cocaína e toda e qualquer substância alteradora da mente.
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Cada grupo deve ser autónomo, excepto em assuntos que afectem outros grupos ou a C.A. como um todo.
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Cada grupo tem apenas um propósito primordial - levar a sua mensagem ao adicto que ainda sofre.
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Um grupo de C.A. nunca deverá endossar, financiar, ou emprestar o nome de C.A. a nenhuma entidade relacionada ou empreendimento alheio, para evitar que problemas de dinheiro, propriedade ou prestígio nos desviem do nosso propósito primordial.
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Todos os grupos de C.A. deverão ser inteiramente auto-suficientes, recusando contribuições externas.
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Cocaína Anónimos deverá manter-se sempre não profissional, mas os nossos centros de serviço podem empregar pessoal especializado.
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C.A., como tal, nunca deverá organizar-se; mas podemos criar juntas ou comissões de serviço directamente responsáveis perante aqueles a quem servem.
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Cocaína Anónimos não emite opinião sobre questões alheias; portanto o nome de C.A. nunca deverá aparecer em controvérsias públicas.
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A nossa política de relações públicas baseia-se na atracção ao invés da promoção; precisamos de manter sempre o anonimato pessoal na imprensa, rádio, televisão e no cinema.
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O anonimato é o alicerce espiritual de todas as nossas Tradições, lembrando-nos sempre de colocar os princípios acima das personalidades.
